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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Tudo na ponta do lápis

                                                                                                                                                       
Fonte: Internet
                             
Por Juliana Valim
Voto por voto. Ponto por ponto. Nesta hora nada passa em branco, pois está chegando o momento de cobrar e mostrar que os favores não foram em vão. É a força dos “apoios” político-partidários.

A pouco mais de um ano das eleições municipais, já tem aqueles que sacam do bolso, aquele “caderninho”, pontuados nos mínimos detalhes, afim de não deixar vazar e passar em branco qualquer situação que o promova ao almejado objetivo.

Tudo faz crer que realmente os favores não são em vão, ainda mais se falando em política. O mais importante do que fazer o laço, é agora arrochar o nó.

Os principais nomes no Estado já ensaiam seus primeiros passos, sem falar que, a jornada diária também é milimetricamente calculada, de forma a render-lhe as melhores articulações.

De agora em diante a peregrinação é diária, e mesmo nos bastidores, toda atividade é gerenciada, de forma a fidelizar nomes às eleições de 2012.

Fiquemos de olho, e que possamos também colocar na ponta do lápis e ativar a memória para aqueles que passaram, e por mais uma vez, tentam renovar ou se instalar no poder, trazendo consigo uma bagagem de propostas de carreira.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Os impostos no Brasil

Por Juliana Valim
Para se ter ideia, o Brasil é um dos países que mais paga imposto, se não for o mais, portanto o ano ainda nem terminou, e segundo o impostômetro, um painel digital instalado no centro de São Paulo pela Associação Comercial de São Paulo, que quantifica os tributos recolhidos no País desde 2005, o governo já arrecadou mais de R$ 1 trilhão (um trilhão de reais). Em Goiás, no mesmo período foram quase 12 bilhões de tributos.
Nossa! Será que um trilhão de reais é pouco para conduzir os novos desafios da saúde com a aprovação da PEC 29? Onde estão investindo nosso dinheiro?
Em comissão especial na Câmara dos Deputados, Marco Maia, a ministra-chefe da Casa Civil, Ideli Salvatti, 14 governadores de estados e líderes partidários, se reuniram para tratar dos problemas da saúde no Brasil, e acabaram por descobrir que a saúde vai mal e mesmo com PEC 29 eles precisariam de mais recursos para executar as propostas da emenda.
Engraçado como é mais fácil falar em aumentar e criar novos impostos, do que direcionar a porcentagem da verba da saúde para custear apenas situações de saúde pública, ou também assumir outras proposições pontuadas em discursos de parlamentares como trabalhar com os royalties do petróleo, ou taxar cigarro e álcool, que são indústrias que têm um lucro fabuloso e fazem produtos que comprometem a saúde. Também foi proposto reduzir as reservas internacionais, sem comprometer a estabilidade econômica.
                                                                                                                                                     Fonte: Internet
                                                                   
A quem será que interessa tais aumentos?
Por enquanto continuaremos sem saber... , até por que novas eleições estão próximas e qualquer passo em falso pode colocar em xeque qualquer candidatura, e “sujar” o partido.
Pelo menos, por um tempo, sabe-se lá até quando, nos livramos de mais um imposto.
                                         

E os impostos para a saúde?

Por Juliana Valim
Fonte: Internet
                                                                      
Quando vi a notícia de que a emenda 29 que define o que pode ser considerado investimento em saúde por parte da União, estados e municípios, aprovada na última quarta-feira (21) pelo plenário da Câmara dos Deputados, faltando apenas o aval do Senado Federal, me causou estranheza.
Será mesmo que desta vez estão pensando no povo brasileiro? Ou, as dividas e os rombos dos cofres estão muito grandes?
No entanto, por trás de tudo isto conduzia a proposta junto a um novo “golpe” ao cidadão, o que seria a CCS (Contribuição Social da Saúde), equiparada à antiga CPMF.

PEC 29

Por Juliana Valim
                                                                                                                                                                                                 Fonte: Internet
                    
A emenda visa além de fixar os percentuais mínimos a serem investidos anualmente em saúde pela União, estados e municípios, obrigou a União a investir em saúde, em 2000, 5% a mais do que havia investido no ano anterior e determinou que nos anos seguintes esse valor fosse corrigido pela variação nominal do Produto Interno Bruto (PIB).
Os estados ficaram obrigados a aplicar 12% da arrecadação de impostos, e os municípios, 15%. Trata-se de uma regra transitória, que deveria ter vigorado até 2004, mas que continua em vigor por falta de uma lei complementar que regulamente a emenda.
Seria pois, uma questão de cultura, de consciência, falta de administração, conhecimento ou mesmo inoperância?
Tomara que a saúde pública de Goiás e do mundo, encontre um bom médico pelo seu caminho, pois, a saúde vai mal, muito mal.

A saúde vai mal

Por Juliana Valim

É preciso que haja mais verba e menos verbo – parafraseando um médico do Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás - até por que as promessas e fórmulas mirabolantes para a situação da saúde e outros setores em estado de calamidade surgem em períodos muito bem conhecidos por todos nós.
 

Depois, vem a fase de adaptação, de contenção, de organização da pasta, enfim, do esquecimento, até que, se inicie um novo processo eleitoral, e enquanto isso, toda promessa vem água abaixo, acrescidos do desgaste físico e psicológico, uma população desesperançada enfrentando filas e humilhações atrás de exames, consultas ou tratamento, muitos dos quais ajudaram a eleger tais cidadãos.
                                                                        Fonte: Internet
                                                                                                                         
Por estas e outras situações que a PEC 29 (A proposta de emenda à Constituição) precisa funcionar e agilizar o desenvolvimento da saúde no Brasil, que exalta a 7ª maior economia do mundo.

Ruim com ela, pior sem ela


Por Juliana Valim 
Difícil enfrentar situações e consequências das greves dos servidores, mesmo entendendo que é uma questão de luta por reivindicações dos direitos.
No período de 20 dias, em que unidades de saúde de Goiânia estavam com parte dos atendimentos paralisados por conta da greve da classe no município[1], o contingente de usuários diminuiu. Será por que diagnóstico de problemas na saúde melhorou, ou, por que mesmo com a saúde debilitada, as pessoas tiveram que se conformar com a ausência nos atendimentos, e que seria em vão a busca do auxílio que não viria?
                                                                                                                                                                                                Fonte: Internet

A não ser que o dinheiro para o aluguel, alimentação e o transporte, quase sempre fruto de um mísero salário mínimo, cobrisse gastos com a saúde, que, no entanto deveria ser um direito adquirido, um serviço prestado pelo do governo, que detém o poder de administrar e proporcionar meios para suprir as necessidades básicas da população.
Como não ficar indignado com situações assim? E ainda existem por aí, discursos que as greves são disputas meramente políticas. Em parte, podem até ser, mas, a verdade é que estes políticos tem que exercer seu papel de operadores do poder, sejam eles executivos, legislativos ou judiciários, que respectivamente são responsáveis pelo controle político e o controle judicial. Desta forma é mesmo fazer valer os planos de governo, possibilitando a funcionalidade do sistema.
Se estes políticos foram escolhidos entre uma população de mais de um milhão de habitantes, certamente receberam a incumbência de agilizar os processos administrativos e lutarem por direitos da população, por melhorias e qualidade de vida e não somente se fecharem em sessões extras, com “bons extras” e votarem o aumento dos próprios salários, enquanto a comunidade e servidores reivindicam o mínimo de valorização e qualidade para servirem a população, que sofrem e morrem pela insegurança, pela necessidade e pelo descaso.





[1] Greve da saúde em Goiânia - O movimento começou primeiro porque faltam condições mínimas de trabalho. Os médicos estavam fazendo vaquinhas para comprar água e faltam insumos básicos, como medicamentos e gaze. Os médicos reivindicam basicamente melhores condições de trabalho, aumento salarial e nomeação de médicos como diretores-técnicos das unidades de saúde. O presidente do sindicato diz que o salário-base dos médicos é de menos de R$ 2 mil, e que piso da Federação Nacional dos Médicos de R$ 9.188,22, deve ser o ponto de partida para negociações. (Fonte: Diário da Manhã)

Um pouco de história: a saúde em Goiás

 
Por Juliana Valim
Foi após a Revolução de 1930, pegando carona ao projeto do Governo Vargas, que foi criado o projeto desta área.

1937 - Goiânia não dispunha de hospital público quando propôs a construção da Santa Casa, primeiro hospital da capital. Em todo o estado de Goiás nesse período podia se citar como instituições para o cuidado com os doentes o Hospital São Pedro de Alcântara criado na antiga capital em 1825 e o Hospital Evangélico de Anápolis, construído por iniciativa particular na década de 1920.
1950 - Os governos passaram a observar a medicina com situação para o bem social, diretamente ligado ao crescimento e valorização da capital.
1977 -
Criou INAMPS ( Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social.

1980 -
Nesta década, a população assistiu a uma ampliação desse setor com o aumento das unidades de saúde no interior crescendo de 500 para 1.500 o contingente de médicos contratados, a implantação dos cais e a construção do hospital de urgências (Hugo) de Goiânia.1986 - Foi realizada a 8ª Conferência Nacional de Saúde, e no ano seguinte se criou o SUDS – Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde, que representou a desconcentração das atividades do INAMPS para as Secretarias Estaduais de Saúde.

1988 - Foi criado, por decreto federal, os Sistemas Unificados e Descentralizados de Saúde - SUDS, que deu origens a convênios específicos, celebrados entre a União e estados, a saúde passou a gozar de maior relevância no cenário nacional, culminando com a Carta Constitucional de 1988, que criou um sistema de seguridade social, com três áreas solidárias, mas distintas entre si: a saúde, a previdência social e a assistência social.

1990 – Em 7 de março de 1990, transferiu o INAMPS do Ministério da previdência para o Ministério da Saúde.

1993 – Em 27 de julho de 1993 o INAMPS foi extinto dando suas atribuições ao SUS.2011 – Em Goiás, médicos do município paralisam suas atividades por 20 dias, o movimento começou primeiro porque faltam condições mínimas de trabalho. Os médicos estavam fazendo vaquinhas para comprar água e faltam insumos básicos, como medicamentos e gaze. Os médicos reivindicam basicamente melhores condições de trabalho, aumento salarial e nomeação de médicos como diretores-técnicos das unidades de saúde. O presidente do sindicato diz que o salário-base dos médicos é de menos de R$ 2 mil, e que piso da Federação Nacional dos Médicos de R$ 9.188,22, deve ser o ponto de partida para negociações.
Nas primeiras décadas do século XX, período que ainda era dominado pelo coronelismo e pelas oligarquias rurais. Goiás era governado por fazendeiros, que o faziam como extensão das próprias fazendas. Neste período ainda não existiam projetos políticos voltados à saúde pública.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Faxina Ministerial x Imprensa

Por Blenda Maraisa

As renúncias dos ministros foram uma forma de abafarem os escândalos e com isso a repercussão por parte da imprensa. Infelizmente o jogo é esse, o motivo passa e o assunto é esquecido; mas na verdade o problema continua recluso...


Confira a matéria sobre o assunto no Observatório da Imprensa - Um grande faz de conta

Enquete da semana:

O Estado de Goiás tem, atualmente, um jornalismo político ou um jornalismo opinativo sobre política?

Participe! Sua opinião é muito importante.