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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Enquanto isso em Cuiabá/MT...

Por Juliana Valim

Querem maquiar uma das cidades sede da copa,

Belo projeto:


Será?
Porém, nesta mesma cidade, que deve receber um grande financiamento federal...
....problemas de ordem pública e administrativas são pautas diárias!

A saúde vai mal

Por Juliana Valim
Se não bastasse acompanhar os desafios da saúde em Goiás, aqui no Mato Grosso não foi diferente, à ponto da Câmara Municipal aprovar por unanimidade a cassação do prefeito e quatro vereadores de Tangará da Serra.
Eles foram acusados de receberem propina de uma organização da sociedade que ficou responsável pelo gerenciamento da saúde no município.

O vírus da privatização

Por Juliana Valim
O vírus espalha rápido e sem antídotos!
Boletins diários dão conta de que privatizar é dar brechas para a proliferação de outras doenças, por vezes muito mais contagiosas e danosas ao organismo por um todo.
Calcula-se que o esquema montado no interior do Mato Grosso tenha sangrado em torno de  R$ 6 milhões do dinheiro do contribuinte, entre despesas ilegais e pagamento de débitos trabalhistas, sem falar nas atividades relativas às unidades de saúde da família e Unidade Mista de Saúde, em que o rombo causado pela “parceria” do município com a organização seria bem maior, chegando aos R$ 877.547,18 em despesas sem comprovação.

Depois disso, será que ainda ganham?

                                  Foto: Alline Marques
Por Juliana Valim
Se não bastasse na saúde, a contaminação chegou e faz vez no saneamento básico da cidade, que mesmo com intensa pressão popular pela “não privatização”, vereadores de Cuiabá/MT fizeram vista grossa, ignorou os protestos e apelos da sociedade e pelo voto de 14 dos 19 vereadores, logo será entregue em mãos de terceiros a administração do serviço de saneamento da Capital. Mas, não foi bem isso que andaram alegando por ai: http://www.sanecap.com.br/TNX/conteudo.php?sid=15&cid=5005.
Logo mais virão os procedimentos eleitorais e tomara que sejam lembrados fatos como manobras orquestradas a fim de aprovar tal feito sem o consentimento e o debate público.
Isso sem falar que prevendo tais manifestações populares do decorrente dia, por discordarem das imposições arbitrárias, forte policiamento foi armado contra a própria sociedade. Depois do ocorrido, o mínimo que se espera da sociedade é que façam valer ao menos seu direito ao voto e que saibam avaliar bem em suas escolhas nas próximas eleições municipais.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Sobre rodas e para onde?

Caminhos para educação
Por Juliana Valin
A proposta do governo do Distrito Federal é interessante, com metas de reduzir a evasão escolar, porém, aguardamos continuidade no processo, com planos que não parem por ai. Vamos seguir, mas para onde?
Para o ministro da Educação, Fernando Haddad (PT), "esse veículo, cada vez mais comum nas grandes cidades, dialoga com o combate à obesidade e à hipertensão, o transporte não poluente, contribui com a solução de muitos problemas ajuda a repensar a cidade".
Interessante a preocupação com o trânsito, o transporte, a qualidade de vida e a saúde, mas fica a pergunta: E a educação?
Os alunos podem até irem à escola, mas o que garante a permanência dos mesmos, a continuidade e a qualidade do ensino?
Qual o plano de governo aplicado às politicas publicas educacionais? Que direcionamento será dado ao processo educativo, de inclusão e da educação? Com o âmbito das inovações tecnológicas, o que garante o acesso e a inclusão dos educandos?
É preciso alinhar o pensamento e as diretrizes dos ministérios, das secretarias e do governo de forma que projetos e propostas se completem e tenham resultados promissores, do contrário, serão apenas números equiparados aos desafios administrativos existentes.