Por Juliana Valim
O vírus espalha rápido e sem antídotos!
Boletins diários dão conta de que privatizar é dar brechas para a proliferação de outras doenças, por vezes muito mais contagiosas e danosas ao organismo por um todo.
Calcula-se que o esquema montado no interior do Mato Grosso tenha sangrado em torno de R$ 6 milhões do dinheiro do contribuinte, entre despesas ilegais e pagamento de débitos trabalhistas, sem falar nas atividades relativas às unidades de saúde da família e Unidade Mista de Saúde, em que o rombo causado pela “parceria” do município com a organização seria bem maior, chegando aos R$ 877.547,18 em despesas sem comprovação.
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