Por Juliana Valin
Debates - greves - manifestações - perdas
O final desta conversa destina-se a um assunto que de um modo geral é preocupante, mas, poucos se interessam em resolver. Privatizar a saúde nada mais é que transferir a atividade de gestão e responsabilidades delegada à administradores públicos, que por sua vez desligam-se do papel, enquanto outros atuam meramente ao cumprimento de metas, por processos e por produtividade, causando instabilidade.
A Constituição de 1988 assegurou que a saúde no Brasil deve ser tratada como um direito e não como um privilégio. Logo, deve ser pública e gratuita, extensiva a todo cidadão, ela é a conquista de um poder, que fez se valer ao momento que o cidadão transferiu seus direitos à um contrato social pelo bem comum.
O bom selvagem do filósofo Jean Jacques Rousseau pode parecer um mito, mas, as competições de poder em civilização foi muito mais do que direitos e deveres, pois hoje na sequencia desta linha de gestão administrativa, vale muito mais o ter sobre o ser.
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