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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Educação: IFG em Anápolis

Os ânimos se alteraram durante a Sessão Ordinária da Câmara Municipal em Anápolis

Por Blenda Maraisa

Nesta quarta-feira, 14, durante Sessão Ordinária na Câmara Municipal de Anápolis, o vereador Wesley Silva (PMDB) questionou o vínculo de compromisso, criado em 2007, entre a Prefeitura e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) com sede no município.

O presente vereador, que é presidente da Comissão de Educação na Casa, solicitou o acréscimo no projeto aprovado, a cópia dos termos que foram firmados em 2007, ainda na antiga administração municipal ao qual era coordenada pelo ex-prefeito, Pedro Sahium (sem partido).
                                                                                                             Fonte: Internet
Fernando Cunha: líder do PSDB na Câmara Municipal
O questionamento na sessão foi sobre a votação do projeto que determina a contrapartida do município nessa parceria, o qual estabelece a doação de 200 carteiras escolares, computadores e impressoras para a unidade de ensino.


Para o vereador Fernando Cunha (PSDB), a parceria entre o IFG e o Poder Executivo é importante, mas questionou o porquê do projeto ser apresentado e votado só agora, tendo em vista que os objetos já foram entregues ao Instituto no ano passado. “Gostaria de saber se essa Casa tivesse vetado esse Projeto, queria ver onde o Prefeito iria colocar essas carteiras e computadores já entregues no ano passado”, alfinetou.

 Fonte: Internet
Assef Naben (PMDB) aliado ao Poder Executivo

O peemedebista, Assef Naben, defendeu a atitude do prefeito e afirmou que dependendo da forma como estão tratando o caso, passa a impressão de que o projeto estivesse com ilegalidades. “É importante a gente saber, muita coisa precisa ser revista. Antes de atirarmos a pedra, precisamos olhar o nosso teto de vidro. Precisamos pensar no crescimento da cidade”, destacou.

Nada contra a educação, nada contra com a cooperação do Estado e da União, mas sou obrigada a concordar com o vereador Fernando Cunha, pela forma como estão sendo tratados os vereadores. Como que um projeto chega para ser votado agora, sendo que a doação dos objetos tecnológicos já foram realizados em 2010? Para quê essa votação agora? Eu quero é um ato legal e este está sendo um ato ilegal. Estamos sendo tratados como se não precisassem de nossa aprovação para as coisas acontecerem”, afirmou a vereadora Gina Tronconi (PPS).

Resumindo: a discussão foi grande, como mais um dia na Câmara Municipal, mas o projeto foi aprovado.

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